domingo, 17 de agosto de 2014

Êxito Dos Detalhes Sobre Os Limites Do Pensamento Adestrado No Limiar Da Repressão Com Enfase Em A Vida Rejeitando Tabus Sem Medo Nem Culpa Sobretudo Fodendo Com Seus Conjuntos De Crenças E Sua Sensibilidade Hipocritamente Conveniente Dentro Das Fronteiras Do CMYK Levando Em Conta Que Mimi Blabla Mimimi Blablabla Bla Mimi Blablabla Bla Mimi Blablablablabla Mi Mimi Bla Mimi Blabla Mimimi Blablabla (Bla Mimi Blabla Mi Blablabla Mi Mimimimimimi Bla Blabla Mimi Blabla Mimimi Bla Mi Blabla Mimi Blablabla Mi Mimimimi Blabla Mi Blablabla) XXXVI




Série - Êxito Dos Detalhes Sobre Os Limites Do Pensamento Adestrado No Limiar Da Repressão Com Enfase Em A Vida Rejeitando Tabus Sem Medo Nem Culpa Sobretudo Fodendo Com Seus Conjuntos De Crenças E Sua Sensibilidade Hipocritamente Conveniente Dentro Das Fronteiras Do CMYK Levando Em Conta Que Mimi Blabla Mimimi Blablabla Bla Mimi Blablabla Bla Mimi Blablablablabla Mi Mimi Bla Mimi Blabla Mimimi Blablabla (Bla Mimi Blabla Mi Blablabla Mi Mimimimimimi Bla Blabla Mimi Blabla Mimimi Bla Mi Blabla Mimi Blablabla Mi Mimimimi Blabla Mi Blablabla) (Concluída)

Softwares: Sketchbook E GIMP

Técnica - Mista (Fotografia, Pintura Digital E Filtros

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O bonitinho/conveniente VS O verdadeiro

Não sei onde eu estava... devo ter perdido o momento em que os artistas passaram de loucos para intelectuais. Antes eram bem mais legais.
Por outro lado, o conceito de beleza na arte tornou-se algo totalmente obsoleto - que bom - não existe mais o bonito e o feio, isso definitivamente é coisa do passado. A antiga definição de beleza jamais teve alguma coisa há ver com estética. Tratava-se apenas do exercício de futilidade de pessoas que não enxergavam alem dos limites impostos pelos valores convenientes de suas épocas.
Para ter alguma validade como arte, a coisa tem que ser verdadeira. A arte só é valida quando é o retrato fiel de toda atividade interior do artista. Ela é o produto do percurso de um indivíduo. É o resultado de um emaranhado de vivencias, investigações, pesquisas e experimentações, capazes de gerar um conteúdo singular, mas dotado de uma estranha conexão.
No que diz respeito a arte contemporânea o que realmente importa é a força do conceito amparada pela total liberdade criativa, porque na verdade, ela ainda está acontecendo e por isso foge de convenções e pouco se pode afirmar. Com o passar do tempo talvez poderemos ter essa definição com clareza. Ou não.

Mas por enquanto, deslumbramos e adoramos o discurso, ele é quem manda e define tudo por aqui. As palavras das autoridades, os senhores das artes - regadas a superlativos, redundâncias e adjetivações...

"Não consuma a arte antes de ler a bula. Há não ser que queira pagar pouco." by: Dr. Mercado

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Movimiento Inútil Salón Poesía Visual




O porquê das séries

Percebo uma necessidade de manifestação contínua em relação a algumas ideias. Elas pedem mais e gritam por amadurecimento. E em algum momento elas passam a se sustentar por si próprias; não posso prever o resultado, tampouco controlar o processo - na real, eu não tento controlar nada, é uma ilusão achar que se pode controlar tudo - na esmagadora maioria das vezes somos bombardeados por fatores externos, cuja natureza nos parece totalmente selvagem. Mandamos apenas onde moramos, em nosso jogo e demais condições internas; que podem ou não estar de acordo com o mundo lá fora, mas que vai obrigatoriamente influencia-lo, no que tange o nosso raio de visão.
Algumas obras simplesmente não vibram sem que estejam acompanhadas de suas iguais - existe movimento ali, posso sentir a respiração enquanto estão juntas.
Sim, essas séries nascem, crescem e morrem. Eu as mato. Algumas vivem mais e outras menos, mas até mesmo aquilo que não é tátil se vê obrigado a seguir por esse caminho.
E essa necessidade se estende, eu reconheço - é quase uma obsessão, é a força dos padrões tão irredutível quanto a gravidade, o prazer que sente um assassino em série subordinado a repetir, repetir e repetir... Até que deixe de excitar, até que não desafie mais. Até a ultima gota da única fonte capaz de faze-lo sentir alguma coisa.